sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

no break engetron 3kva

SEN-3000C No Break 3kva - TE:120/220V (automático) TS: 120/220V (manual) C/RS232 + Transformador Isolador banco de baterias 36v,sem banco interno
valor 2.200,00

domingo, 7 de outubro de 2012

Ferrari V12 Engine

interface de gerenciamento remoto

 


Os equipamentos de proteção de Sistemas de Energia são elementos básicos de uma infra-estrutura. São vitais para a garantir a continuidade e proteção de sistemas denominados aplicações de Missão Crítica.

Normalmente são instalações de acesso restrito em ambiente específico para as mais variadas contingências dependendo de cada aplicação.
Daí a necessidade de uma interface de gerenciamento remoto para que o administrador de TI possa monitorar remotamente o sistema, elevando o nível de confiabilidade e assegurando a supervisão contínua do sistema.
A CM Comandos desenvolve contínuamente diversas ferramentas de gerenciamento remoto que permitem maior controle e gerenciamento efetivo do sistema, reduzindo-se o downtime, quer para eventos corretivos ou preventivos.
Entre em contato conosco para obter maiores informações sobre nossa expertise em soluções de interfaces inteligentes para Sistemas de Energia.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

BRASIL E ARGENTINA UM DESASTRE

A cidade de Resistência, na divisa com o Paraguai, foi escolhida para receber a partida por razões políticas, para agradar à presidenta Christian Kirchner. O Estádio Centenário, acanhado e com pouco público, começou a sofrer com problemas de energia nas horas anteriores ao início da partida. 
Por pelo menos duas vezes o árbitro convocou os 22 jogadores envolvidos no duelo no centro de campo, mas na opinião dos goleiros, principalmente, não havia condições de começar a partida, pois a falta de luz poderia prejudicar a visão deles.
O árbitro da partida, o chileno Henrique Osses, decidiu então esperar até as 23h para ver se a energia seria reestabelecida. Até 23h05, porém, a falta de luz na torre central permanecia, e obrigou a partida a ser suspensa.
SE TIVESSEM NOSSOS EQUIPAMENTOS ISSO NÃO TERIA ACONTECIDO.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

QUALIDADE TOTAL

A Manutenção Industrial e Qualidade Total A manutenção e a qualidade total estão diretamente relacionadas, técnicas avançadas de manutenção tiveram origem em meio à revolução da qualidade total. Qualidade A manutenção está diretamente relacionada à qualidade industrial. Os custos da qualidade que abordaremos no capítulo terceiro, estão em diversos aspectos relacionados direta ou indiretamente à manutenção industrial. Falhas internas e externas reportados pelos sistemas de custos da qualidade, podem ter origem na carência de uma melhor efetividade na manutenção industrial Deve-se levar em conta a definição do que constitui a qualidade. Há três interpretações do assunto: grau de conformidade, adequação ao uso e excelência inata. Sob o ponto de vista do grau de conformidade, a qualidade é alcançada quando um produto se conforma com suas especificações. Essa definição, contudo, deixa algumas áreas intocadas. Com relação à adequação ao uso, tal fator é mais orientado para o consumidor, já que requer que o produto atenda à expectativa do cliente. Quando a qualidade está ligada à expectativa do cliente, é importante avaliar até que ponto a empresa pode satisfazer o consumidor. Por fim, no caso da excelência inata, esta diz respeito à afirmação de que a qualidade é característica inata da superioridade essencial de um produto ou serviço. Nessa definição, um produto de alta qualidade deve ter uma tendência à não sofrer alterações à medida que o tempo passa, não importando mudanças de estilos ou de gostos. Contrariamente ao segundo fator exposto, essa visão é absoluta e universal. Evolução da qualidade A partir de 1961 ganha força um conceito baseado na definição exata daquilo que os clientes desejavam. Tal conceito foi chamado de “Zero Defeitos”. O objetivo dessa abordagem era auxiliar a todos para que no desempenho de suas tarefas, fizessem-no corretamente logo na primeira vez. KAPLAN & ATKINSON (1989) destacam que enquanto em meados da década de 40 até a década de 70, as empresas americanas enfatizavam seus sistemas de qualidades tradicionais, que priorizavam altos volumes; diversas empresas japonesas inovadoras e algumas empresas do oeste europeu, especialmente Alemanha, Suíça e Suécia, adotavam a filosofia do TQC na qual era apenas aceitável o nível de zero defeitos