segunda-feira, 1 de outubro de 2012

QUALIDADE TOTAL

A Manutenção Industrial e Qualidade Total A manutenção e a qualidade total estão diretamente relacionadas, técnicas avançadas de manutenção tiveram origem em meio à revolução da qualidade total. Qualidade A manutenção está diretamente relacionada à qualidade industrial. Os custos da qualidade que abordaremos no capítulo terceiro, estão em diversos aspectos relacionados direta ou indiretamente à manutenção industrial. Falhas internas e externas reportados pelos sistemas de custos da qualidade, podem ter origem na carência de uma melhor efetividade na manutenção industrial Deve-se levar em conta a definição do que constitui a qualidade. Há três interpretações do assunto: grau de conformidade, adequação ao uso e excelência inata. Sob o ponto de vista do grau de conformidade, a qualidade é alcançada quando um produto se conforma com suas especificações. Essa definição, contudo, deixa algumas áreas intocadas. Com relação à adequação ao uso, tal fator é mais orientado para o consumidor, já que requer que o produto atenda à expectativa do cliente. Quando a qualidade está ligada à expectativa do cliente, é importante avaliar até que ponto a empresa pode satisfazer o consumidor. Por fim, no caso da excelência inata, esta diz respeito à afirmação de que a qualidade é característica inata da superioridade essencial de um produto ou serviço. Nessa definição, um produto de alta qualidade deve ter uma tendência à não sofrer alterações à medida que o tempo passa, não importando mudanças de estilos ou de gostos. Contrariamente ao segundo fator exposto, essa visão é absoluta e universal. Evolução da qualidade A partir de 1961 ganha força um conceito baseado na definição exata daquilo que os clientes desejavam. Tal conceito foi chamado de “Zero Defeitos”. O objetivo dessa abordagem era auxiliar a todos para que no desempenho de suas tarefas, fizessem-no corretamente logo na primeira vez. KAPLAN & ATKINSON (1989) destacam que enquanto em meados da década de 40 até a década de 70, as empresas americanas enfatizavam seus sistemas de qualidades tradicionais, que priorizavam altos volumes; diversas empresas japonesas inovadoras e algumas empresas do oeste europeu, especialmente Alemanha, Suíça e Suécia, adotavam a filosofia do TQC na qual era apenas aceitável o nível de zero defeitos

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