A cidade de Resistência, na divisa com o Paraguai, foi escolhida para receber a
partida por razões políticas, para agradar à presidenta Christian Kirchner. O
Estádio Centenário, acanhado e com pouco público, começou a sofrer com problemas
de energia nas horas anteriores ao início da partida.
Por pelo menos duas vezes o árbitro convocou os 22 jogadores envolvidos
no duelo no centro de campo, mas na opinião dos goleiros,
principalmente, não havia condições de começar a partida, pois a falta
de luz poderia prejudicar a visão deles.
O árbitro da partida, o chileno Henrique Osses, decidiu então esperar
até as 23h para ver se a energia seria reestabelecida. Até 23h05, porém,
a falta de luz na torre central permanecia, e obrigou a partida a ser
suspensa.
SE TIVESSEM NOSSOS EQUIPAMENTOS ISSO NÃO TERIA ACONTECIDO.
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